E de repente um dia no qual, de acordo com você, “nada aconteceria”, porém, o clima esquenta e mais coisas acontecem do que apenas beijos e abraços, enfim, você acaba tendo intimidade totalmente desprotegida e é aí que a pílula do dia seguinte entra para salvá-la.
Este pequeno “imprevisto” irá impedi-la de ter um filho. Mas … quanto o que você sabe sobre esta pílula?
Neste artigo, mostraremos três pontos importantes que você deve ter em mente:
1) Poucas vezes por ano: esta pílula não é um método contraceptivo, portanto você não pode tomá-la quantas vezes quiser. A pílula é um método de emergência e você não pode viver em situação de emergência constante. Recomenda-se que você o tome não mais que duas vezes por ano.
2) Variação na menstruação: é natural que, quando você toma a pílula no dia seguinte, seu ciclo menstrual varia, pois contém levonorgestrel que impede a liberação de um óvulo pelos ovários ou impede a fertilização.
3) Efeitos colaterais: Quando você toma a pílula no dia seguinte, pode causar náusea, dor de cabeça, vômito, dor abdominal, tontura e dor ou sensibilidade nas mamas. Além disso, você pode ter alterações hormonais.
Outra coisa que é importante saber é que, mesmo que a pílula seja na maioria das vezes eficaz, ela é inferior ao da pílula normalmente usada no dia a dia. Ou seja, existem chances de 0% e 80% de engravidar.